Quero…,
Ouvir o telefone tocar…,
Abrir a porta e ver-te ali, bela e sedutora!
Com o cabelo solto, um olhar matreiro,
De gabardine e sapatos de salto alto.
Vou-te convidar a entrar,
E quando me voltar para ti,
Após fechar a porta de entrada,
Ficarei estupefacto,
Sem fala.
Estarás ali, parada,
Simplesmente envolta numa lingerie de cor preta,
Enquanto no chão jazerá a gabardine...
Enrolada qual pele de cobra.
Ouvir o telefone tocar…,
Abrir a porta e ver-te ali, bela e sedutora!
Com o cabelo solto, um olhar matreiro,
De gabardine e sapatos de salto alto.
Vou-te convidar a entrar,
E quando me voltar para ti,
Após fechar a porta de entrada,
Ficarei estupefacto,
Sem fala.
Estarás ali, parada,
Simplesmente envolta numa lingerie de cor preta,
Enquanto no chão jazerá a gabardine...
Enrolada qual pele de cobra.
Estender-me-ás os braços...
Beijarei esses teus lábios húmidos e sedosos...
Depois, colas-te a mim como quem quer entrar no meu corpo...
Beijarei esses teus lábios húmidos e sedosos...
Depois, colas-te a mim como quem quer entrar no meu corpo...
A tua pele lisa, com textura de seda, absorve-me o pensamento...
Um odor maravilhoso envolve os meus sentidos,
Deixando-me inebriado...
Quero…,
Sentir o calor dessa tua pele,
Esse calor que embriaga e me alimenta a alma…
Refeito desse primeiro instante,
Vou pegar-te ao colo e levar-te para o quarto.
Colocar-te-ei sobre, o que resta desta cama secular que implora pela tua presença,
Qual peça do mais puro cristal...
Estendida numa posição lânguida, envolvo-te nos meus braços...
Enquanto os teus cabelos brilham à luz de duas velas que ardem sob a pedra de mármore da velha cómoda…
Se a tua pele branca, qual neve em cima de montanha, brilha...
Já os teus seios túrgidos, cheios e rijos, me prendem a atenção...
Dispo-me, pronto para aceitar este novo desafio...
Deito-me a teu lado, e em teus olhos me revejo...
Em desejo, luxúria, paixão...
Passo pelo teu corpo os meus lábios,
Esta minha boca desejosa de tacto…
Apaixonado...
Com os olhos semicerrados, divagas em sonhos e murmúrios,
Subitamente sinto o teu peito relaxar…
Enquanto eu, com uma leve pressão, me aconchego…
Mais e mais…
No teu corpo.
Agarro-te, puxo-te contra mim,
Sinto um profundo suspiro,
Que se desprende do fundo do teu peito,
Que se perpetua no meu cérebro e me enlouquece...
E…
Chega!.
O resto fica no segredo,
A aguardar que tu chegues.
Sentir o calor dessa tua pele,
Esse calor que embriaga e me alimenta a alma…
Refeito desse primeiro instante,
Vou pegar-te ao colo e levar-te para o quarto.
Colocar-te-ei sobre, o que resta desta cama secular que implora pela tua presença,
Qual peça do mais puro cristal...
Estendida numa posição lânguida, envolvo-te nos meus braços...
Enquanto os teus cabelos brilham à luz de duas velas que ardem sob a pedra de mármore da velha cómoda…
Se a tua pele branca, qual neve em cima de montanha, brilha...
Já os teus seios túrgidos, cheios e rijos, me prendem a atenção...
Dispo-me, pronto para aceitar este novo desafio...
Deito-me a teu lado, e em teus olhos me revejo...
Em desejo, luxúria, paixão...
Passo pelo teu corpo os meus lábios,
Esta minha boca desejosa de tacto…
Apaixonado...
Com os olhos semicerrados, divagas em sonhos e murmúrios,
Subitamente sinto o teu peito relaxar…
Enquanto eu, com uma leve pressão, me aconchego…
Mais e mais…
No teu corpo.
Agarro-te, puxo-te contra mim,
Sinto um profundo suspiro,
Que se desprende do fundo do teu peito,
Que se perpetua no meu cérebro e me enlouquece...
E…
Chega!.
O resto fica no segredo,
A aguardar que tu chegues.
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