Hoje corri para ti...
Mas tu não estavas.
Queria que tudo fosse como no primeiro,
No início de tudo...
Sinto na alma o frio desta negra noite de inverno...
Sinto-me desesperadamente só,
Eu e estas quatro paredes nuas.
Tal como combinado,
Vou colocar o que sobra da nossa existência em cima da mesa da sala,
E após suster as lágrimas e pensar que o nó na garganta não existe,
Fecharei a porta sem olhar para trás.
Podia contar-te o quanto ambiciono um beijo,
Mas tu não estavas.
Queria que tudo fosse como no primeiro,
No início de tudo...
Sinto na alma o frio desta negra noite de inverno...
Sinto-me desesperadamente só,
Eu e estas quatro paredes nuas.
Tal como combinado,
Vou colocar o que sobra da nossa existência em cima da mesa da sala,
E após suster as lágrimas e pensar que o nó na garganta não existe,
Fecharei a porta sem olhar para trás.
Podia contar-te o quanto ambiciono um beijo,
Um abraço que me aconchegue,
Uma palavra amiga...
Mas não hoje... estou cansado.
Sinto que vou sucumbir ao desejo,
A muito formulado deste meu corpo...
E dormir...
Boa noite!
Sinto que vou sucumbir ao desejo,
A muito formulado deste meu corpo...
E dormir...
Boa noite!
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