Por vezes a vida dá-me coisas demais,
Mais do que eu consigo aguentar,
E depois não sei onde enterrar mais sonhos.
Antes de ir em romaria ao cemitério chorar esses meus sonhos perdidos,
De gravata preta sobre uma delicada camisa branca,
E na mão uma simples rosa...
Precisava de descobrir como é que eles se matam...
Mais do que eu consigo aguentar,
E depois não sei onde enterrar mais sonhos.
Antes de ir em romaria ao cemitério chorar esses meus sonhos perdidos,
De gravata preta sobre uma delicada camisa branca,
E na mão uma simples rosa...
Precisava de descobrir como é que eles se matam...
2 comentários:
Os sonhos não se matam nem se enterram,
ou morrem por si, ou vivem.
Se vivem, devemos saber dar-lhe vida, chama ... ou, então, morrerão também.
A questão está em saber se os sonhos são ou podem transformar-se em realidade ou se são meras construções mentais que nunca passarão à realidade pelas mais diversas razões, e aí ... o melhor é mesmo seguir em frente, pois não valem o tempo.
E a Vida é demasiado bela para ser perdida em sonhos que não passam disso mesmo.
A Vida é para ser vivida, a sorrir e a sonhar... sempre.
Fugindo deles assim nao é preciso matar
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