Cumpre-me agora dizer que tipo de ser,
Que espécie de homem sou.
Não importa o meu nome,
Nem quaisquer outros pormenores externos que me digam respeito.
É acerca do meu carácter que se impõe dizer algo...
Eu faço parte de um grupo de pessoas que não faz as escolhas óbvias!
Que espécie de homem sou.
Não importa o meu nome,
Nem quaisquer outros pormenores externos que me digam respeito.
É acerca do meu carácter que se impõe dizer algo...
Eu faço parte de um grupo de pessoas que não faz as escolhas óbvias!
Enquanto a maioria quer aquilo que está na moda,
Eu quero somente aquilo de que tenho vontade!
Enquanto a maioria vai por onde todos vão,
Eu só vou aonde me interessa ir!
Talvez porque acredito que a confiança é como um espelho...
Que só se pode quebra uma vez!
Eu sei aquilo que quero...,
Mas acima de tudo sei aquilo que não quero!
2 comentários:
É mesmo verdade, "a confiança é como um espelho..."
Importante também, é saber o que se quer, quando a maioria aproveita tudo, sem chegar a ter nada.
Por vezes podemos não saber bem o que queremos, mas o importante é mesmo sabermos aquilo que não queremos.
Um abraço apertado
M, eu quero e luto para não fazer qualquer comentário, pois gostava de perceber algo tão simples, como o teu silêncio, mas aos dedos correm para o teclado para te dizer....é transcendente...talvez daí, o "AGUENTA". MS
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