Sempre que me olho ao espelho,
Interrogo-me no que me terá levado a criar esta imagem que tenho de mim.
Aquilo que vejo diariamente,
Através do reflexo do corpo que está aqui deste lado e
O outro que esta, neste preciso instante, diante dos meus olhos.
Revejo o meu tempo de criança,
Quando o sorriso se revelava fácil mesmo que sem razão aparente,
Observo o brilho das lágrimas que reluzem e que fazem sobressair o esverdeado dos meus olhos que o castanho teima em esconder.
Interrogo-me no que me terá levado a criar esta imagem que tenho de mim.
Aquilo que vejo diariamente,
Através do reflexo do corpo que está aqui deste lado e
O outro que esta, neste preciso instante, diante dos meus olhos.
Revejo o meu tempo de criança,
Quando o sorriso se revelava fácil mesmo que sem razão aparente,
Observo o brilho das lágrimas que reluzem e que fazem sobressair o esverdeado dos meus olhos que o castanho teima em esconder.
Revejo as vitórias que me fizeram sentir seguro de mim,
Lembro-me dos elogios que um dia eu manifestei a mim próprio,
E que me fizeram sentir especial.
Revejo as poses insistentes frentes ao espelho,
Quando ainda adolescente decidia o que vestir
E que me faziam crer,
Hoje vais arrasar!
E depois saltava uma gargalhada estridente...
E assim ficávamos...
Eu e tu...
Eu... e,
Tu que te escondes do outro lado do espelho.
Wonderful Arabic Chill Out Music
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