sexta-feira, 6 de maio de 2011
... " Há horas " ...
Há horas em que a tristeza não tem nome,
Nem palavras,
Nem voz,
Nem silêncio,
Nem dá descanso.
Há horas,
Há tempos assim.
Desfigurados,
Tristonhos,
Repletos incrédulos sonhos tristes.
Uma janela desesperadamente aberta,
Um chuvisco incessante lá fora,
e no peito?
Existem o horas,
De um tempo,
Que passou ou nunca chegou.
Um tempo que não disse,
Não trouxe,
Mentiu.
E tu onde estavas?
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