Por muito tempo achei que ausência correspondia a falta.
E como tal lastimei, ignorante, a falta.
Hoje já não a lastimo!!!
Pois a ausência é um estar em mim.
Assim sinto-a branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres.
A ausência, essa ausência assimilada, ninguém rouba mais de mim.
E como tal lastimei, ignorante, a falta.
Hoje já não a lastimo!!!
Pois a ausência é um estar em mim.
Assim sinto-a branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres.
A ausência, essa ausência assimilada, ninguém rouba mais de mim.
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