Nunca quis saber nunca quis acreditar
Que tu irias partir não podias cá ficar nunca quis escutar muito menos quis ouvir
O teu silêncio que avisava a intenção de não voltar
Podes crer
Bem que me disseram para nunca me agarrar a uma pessoa a um lugar
Podes crer
Se um homem nunca chora para que servem estes olhos se não podem mais te ver
Queria ver queria saber
O que fazias que estás aqui a observar
Tás a ver tás a perceber
Podes ser que um dia a gente volte a se encontrar
Agora embora, agora sem demora
Deixa-me ficar aqui sozinho p´ra pensar
Embora agora que a minha alma chora
Como disse alguém
Vou-me perder para me encontrar.
Caem como folhas
lágrimas no seu rosto
suavemente descem
deixam-lhe o desgosto
entre dois suspiros
sopro-lhe na face sem favor
abre-se a janela
tenta um disfarce
Aperta-me a mão
Ri por um instante
Deixo-me ficar
Deixo-me ficar
Nunca quis saber nunca quis acreditar
Que tu irias partir não podias cá ficar nunca quis escutar muito menos quis ouvir
O teu silêncio que avisava a intenção de não voltar
Podes crer
Bem que me disseram para nunca me agarrar a uma pessoa a um lugar
Podes crer
Se um homem nunca chora para que servem estes olhos se não podem mais te ver
Queria ver queria saber
O que fazias que estás aqui a observar
Tás a ver tás a perceber
Podes ser que um dia a gente volte a se encontrar
Agora embora, agora sem demora
Deixa-me ficar aqui sozinho p´ra pensar
Embora agora que a minha alma chora
Como disse alguém
Vou-me perder para me encontrar.
Esse choro triste
Desespero seu
P´ra tentar dizer
Nada se perdeu
Pede-me que fique mais
Por um segundo eterno
Como se quisesse ter
O meu beijo terno
Aperta-me a mão
Ri por um instante
Deixo-me ficar
Só por esse instante
Nunca quis saber nunca quis acreditar
Que tu irias partir não podias cá ficar nunca quis escutar muito menos quis ouvir
O teu silêncio que avisava a intenção de não voltar
Podes crer
Bem que me disseram para nunca me agarrar a uma pessoa a um lugar
Podes crer
Se um homem nunca chora para que servem estes olhos se não podem mais te ver
Queria ver queria saber
O que fazias que estás aqui a observar
Tás a ver tás a perceber
Podes ser que um dia a gente volte a se encontrar
Agora embora, agora sem demora
Deixa-me ficar aqui sozinho p´ra pensar
Embora agora que a minha alma chora
Como disse alguém
Vou-me perder para me encontrar.
Que tu irias partir não podias cá ficar nunca quis escutar muito menos quis ouvir
O teu silêncio que avisava a intenção de não voltar
Podes crer
Bem que me disseram para nunca me agarrar a uma pessoa a um lugar
Podes crer
Se um homem nunca chora para que servem estes olhos se não podem mais te ver
Queria ver queria saber
O que fazias que estás aqui a observar
Tás a ver tás a perceber
Podes ser que um dia a gente volte a se encontrar
Agora embora, agora sem demora
Deixa-me ficar aqui sozinho p´ra pensar
Embora agora que a minha alma chora
Como disse alguém
Vou-me perder para me encontrar.
Caem como folhas
lágrimas no seu rosto
suavemente descem
deixam-lhe o desgosto
entre dois suspiros
sopro-lhe na face sem favor
abre-se a janela
tenta um disfarce
Aperta-me a mão
Ri por um instante
Deixo-me ficar
Deixo-me ficar
Nunca quis saber nunca quis acreditar
Que tu irias partir não podias cá ficar nunca quis escutar muito menos quis ouvir
O teu silêncio que avisava a intenção de não voltar
Podes crer
Bem que me disseram para nunca me agarrar a uma pessoa a um lugar
Podes crer
Se um homem nunca chora para que servem estes olhos se não podem mais te ver
Queria ver queria saber
O que fazias que estás aqui a observar
Tás a ver tás a perceber
Podes ser que um dia a gente volte a se encontrar
Agora embora, agora sem demora
Deixa-me ficar aqui sozinho p´ra pensar
Embora agora que a minha alma chora
Como disse alguém
Vou-me perder para me encontrar.
Esse choro triste
Desespero seu
P´ra tentar dizer
Nada se perdeu
Pede-me que fique mais
Por um segundo eterno
Como se quisesse ter
O meu beijo terno
Aperta-me a mão
Ri por um instante
Deixo-me ficar
Só por esse instante
Nunca quis saber nunca quis acreditar
Que tu irias partir não podias cá ficar nunca quis escutar muito menos quis ouvir
O teu silêncio que avisava a intenção de não voltar
Podes crer
Bem que me disseram para nunca me agarrar a uma pessoa a um lugar
Podes crer
Se um homem nunca chora para que servem estes olhos se não podem mais te ver
Queria ver queria saber
O que fazias que estás aqui a observar
Tás a ver tás a perceber
Podes ser que um dia a gente volte a se encontrar
Agora embora, agora sem demora
Deixa-me ficar aqui sozinho p´ra pensar
Embora agora que a minha alma chora
Como disse alguém
Vou-me perder para me encontrar.
Letra: Manuel Lourenço e Miguel A. Majer
Musica: Manuel Lourenço
"Donna Maria"
É sem duvida um dos mais interessantes projectos da moderna musica Portuguesa.
3 comentários:
muito interessante mesmo!
A despedida? Um amargo no coração... No entanto, fica a esperança de te voltar a ver...
gostei das palavras, gostei da musica, da voz. boa descoberta irei ouvir melhor sofialisboa
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