Com um simples lápis de carvão,
Escrevo,
Descrevo-me de forma confusa,
Imensa e infinita.
Sei que não sei quem sou,
E no entanto guardo na gaveta da minha memória momentos nos quais sorri.
Na Vã esperança,
Aguardo a chegada do verão,
Onde espero colher os sonhos que plantei,
Olhando o céu através das folhas desta velha árvore de jardim.
Escuto-te ao longe,
Quase em segredo,
Para que o vento não te possa ouvir.
Debaixo deste céu estrelado,
Em noite quente de lua cheia,
Tu existes.
Existes,
Para me ensinar
Que eu sou filho do vento.
Escrevo,
Descrevo-me de forma confusa,
Imensa e infinita.
Sei que não sei quem sou,
E no entanto guardo na gaveta da minha memória momentos nos quais sorri.
Na Vã esperança,
Aguardo a chegada do verão,
Onde espero colher os sonhos que plantei,
Olhando o céu através das folhas desta velha árvore de jardim.
Escuto-te ao longe,
Quase em segredo,
Para que o vento não te possa ouvir.
Debaixo deste céu estrelado,
Em noite quente de lua cheia,
Tu existes.
Existes,
Para me ensinar
Que eu sou filho do vento.
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