Hoje levantei-me com a estranha capacidade de me lembrar de tudo, isto apesar de não saber exactamente em que dia da semana me encontro.
No fundo o que eu acho curioso é esta capacidade de sentir tudo de uma maneira tão profunda, tão genuína, tão minha, e ao mesmo tempo não sentir absolutamente nada.
Lembro-me de coisas para as quais nunca tinha dado importância e começo a sentir um nervoso miudinho à flor da pele que, pouco a pouco, me inquieta, me irrita, pois não consigo compreender a razão pela qual me sinto assim.
Sinto-me tão estranho que quase não me conheço. Rio à gargalhada em frente ao espelho, sozinho, enquanto faço a barba, mas no fundo nada existe que tenha graça. Sete meses que parecem sete anos... Sete meses são uma parte da vida, uma parte da alma que sei que não quero perder.
No fundo o que eu acho curioso é esta capacidade de sentir tudo de uma maneira tão profunda, tão genuína, tão minha, e ao mesmo tempo não sentir absolutamente nada.
Lembro-me de coisas para as quais nunca tinha dado importância e começo a sentir um nervoso miudinho à flor da pele que, pouco a pouco, me inquieta, me irrita, pois não consigo compreender a razão pela qual me sinto assim.
Sinto-me tão estranho que quase não me conheço. Rio à gargalhada em frente ao espelho, sozinho, enquanto faço a barba, mas no fundo nada existe que tenha graça. Sete meses que parecem sete anos... Sete meses são uma parte da vida, uma parte da alma que sei que não quero perder.
1 comentário:
O número 7 é simbólico... perfeito!!
Essa forma nova e estranha de sentir é, quanto a mim, fruto de uma evolução, de uma transformação: o amor transforma os seres e evidencía o seu melhor, dando-lhes uma sabedoria única, genuína de cada vez que acontece!!
Preserva-a pois ela é o melhor de ti... cabe-te pois decidir rir do nada, sentir o inexplicável... apenas como tu sabes e és capaz.
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