Olho pela janela, lá fora parece que faz um frio de rachar. Mesmo com a janela fechada sinto a humidade a entrar lentamente, neste quarto escuro, até aos ossos.
Desta vez estou sozinho sem velas, sem bolo ... sem ninguém. Hoje perdi a ilusão pelas festas de aniversário, mesmo quando estive rodeado por gente que me quer bem, e que me abraçava desejando encontrar-se comigo nos cinquenta anos seguintes (isto se eu lá chegar).
Hoje nem a minha sombra quis estar ao meu lado, nem sequer ficou sentada comigo à hora do jantar.
Não sei se estou embriagado ou apenas um pouco alegre, mas sinto que o álcool ainda não me chegou ao cérebro, o que me faz ter aquela sensação de aparente sobriedade e me faz pensar que consigo actuar com clareza quando assim me for solicitado.
Desta vez estou sozinho sem velas, sem bolo ... sem ninguém. Hoje perdi a ilusão pelas festas de aniversário, mesmo quando estive rodeado por gente que me quer bem, e que me abraçava desejando encontrar-se comigo nos cinquenta anos seguintes (isto se eu lá chegar).
Hoje nem a minha sombra quis estar ao meu lado, nem sequer ficou sentada comigo à hora do jantar.
Não sei se estou embriagado ou apenas um pouco alegre, mas sinto que o álcool ainda não me chegou ao cérebro, o que me faz ter aquela sensação de aparente sobriedade e me faz pensar que consigo actuar com clareza quando assim me for solicitado.
1 comentário:
Não há hipotese...sem palavras...passam os meses, as semanas, os dias,as horas....e és o mesmo de sempre...Bj...MS
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